Mulher & Maternidade Saúde

Brasileira dá à luz após um mês e 13 dias da sua morte

4 de setembro de 2016

Rosiele Ferreira Onofre Pires, 17 anos, estava com 28 semanas de gestação quando sentiu fortes dores na nuca e na cabeça sendo levada ao hospital onde morreu, vítima de um aneurisma cerebral.

No entanto, após sua morte os médicos de Colatina, ES a mantiveram viva com a ajuda de aparelhos para manter o bebê vivo que passava bem mas pesava menos de um quilo.

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Os médicos explicaram que numa situação como esta, quando há uma morte cerebral é preciso manter o batimento cardíaco para continuar nutrindo o bebê, porque o sangue continua passando pelo bebê. É preciso esperar a maturidade fetal entre a 28ª a 32ª semana para realizar a cesariana”,

No dia 18 de Agosto, com 30 semanas e dois dias pesando 1.110 g nasceu Vitória Manoela, filha de Rosiele. Vitória foi levada para a UTI e os aparelhos que mantinham Rosiele viva foram desligados.

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Reprodução da Imagem do site Fantastico

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Reprodução da Imagem do site Fantastico

O caso é muito parecido com o de Sandra, uma grávida de Lisboa com morte cerebral que foi mantida por aparelhos por quatro meses, até que o filho nascesse. Isso foi em Portugal.

Foi uma situação inédita, um fenômeno de vida”, disseram os médicos que participaram da manutenção da gravidez durante esses os quatro meses e do bem-sucedido parto, durante coletiva de imprensa.

Fonte: Gazeta On Line

 

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19 Comentários

  • Responder Pamela Medeiros 4 de setembro de 2016 em 07:07

    Thamiris Sartini….o que te falei.

  • Responder Tarquiane Santana 4 de setembro de 2016 em 07:42

    Cristiane Cunha Tarquinio Santana

  • Responder Josélia Feitosa 4 de setembro de 2016 em 08:08

    Já tinha ouvido falar dessa história a mãe já estava com morte cerebral, triste história.

  • Responder Rodrigo Karla 4 de setembro de 2016 em 08:12

    Débora Willian Heloisa

  • Responder Taisa Sena Campos 4 de setembro de 2016 em 08:24

    Nossa triste pela mãe, Feliz pela criança Deus abençoe essa criança amém

  • Responder Laudima Martins Medeiros 4 de setembro de 2016 em 08:30

    aí da orgulho da ciência,usando seus recursos para salvar uma vida q poderia ser perdida se não houvesse intervenções,esses casos nos dá orgulho sabe porq a família mesmo ao momento de dor podem ter um pedacinho da mãe com eles através do bb…parabéns aos médicos q lutaram para salvar esse bb,tenho certeza q a família está orgulhosa da mãe q deu a própria vida pela vida do filho somente uma palavra define isso….amor

  • Responder Iolanda Oliveira 4 de setembro de 2016 em 08:55

    Quando Deus tem proposito !nada e para ele e impossivel.☝

  • Responder Isabela Regina Dias Costanti 4 de setembro de 2016 em 09:35

    Marcio Gomes Viana

  • Responder Luciene Fernandes 4 de setembro de 2016 em 09:35

    essa historia mexeu comigo

  • Responder Bruna Fonseca 4 de setembro de 2016 em 09:48

    Isabel Mentz Thayline Charão Kamila Apolo

  • Responder Simone Martine Canicoba 4 de setembro de 2016 em 10:06

    Vdd. ..qdo Deus quer

  • Responder Maria Gorette 4 de setembro de 2016 em 11:15

    E uma bênção de Deus

  • Responder Lícia Braga 4 de setembro de 2016 em 11:38

    É triste e lindo. Uma vida por outra. Que ela seja muito abençoada

  • Responder Ana Julia Mendes 4 de setembro de 2016 em 12:24

    A força de querer viver é fundamental.

  • Responder Taisa Sena Campos 4 de setembro de 2016 em 12:30

    Mexeu comigo também

  • Responder Paula Xavier 4 de setembro de 2016 em 13:00

    Através de uma perda nasce uma vida só Deus sabe o que isso pois deu o seu único filho para morrer por todos nós por amor ao mundo esse amor só se comparar ao amor de uma mãe amor eterno infinito e verdadeiro linda essa história de milagre

  • Responder Roberta Vieira 4 de setembro de 2016 em 21:39

    Como assim ?
    Nossa Deus é tremendo

  • Responder Twtw Germano 4 de setembro de 2016 em 21:59

    Coisa de Deus!

  • Responder Gabriela Costa Zanchetta 5 de setembro de 2016 em 00:42

    Isabel Silva

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