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É preciso amar as marcas da gravidez?

4 de agosto de 2016

Cada marca da gravidez, seja uma estria ou uma cicatriz, pode ser vista como um símbolo de celebração e amor, uma lembrança preciosa da experiência única e transformadora da maternidade. No entanto, compreendemos que nem todas as pessoas se sintam confortáveis com essas marcas e possam preferir tratá-las ou disfarçá-las.

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Desde o momento em que fui abençoada com a maternidade, meu corpo embarcou em uma jornada de transformação que jamais poderia imaginar. Recordo-me vividamente da primeira vez que vi as estrias na minha barriga, nos últimos momentos da gestação, e a tristeza que invadiu meu coração. Chorei em frente ao espelho, contemplando como meu corpo jamais seria o mesmo. Sei que muitas mães passam por esses sentimentos, e não há como negar que é um processo desafiador. Durante toda a gravidez, cuidei-me zelosamente para evitar essas marcas, mas, infelizmente, não obtive sucesso. Assim que meu primeiro filho chegou ao mundo, tentei alguns procedimentos estéticos para amenizar as estrias, mas as opções mais eficazes estavam fora de alcance devido à amamentação. Optei por alternativas mais simples, porém, infelizmente, não surtiram o efeito desejado. Com o tempo, fui me acostumando com minha nova barriga, mas isso não altera o fato de que ainda não me sinto completamente à vontade com ela. Almejo aceitá-la, como tantas mulheres inspiradoras que vejo nas redes sociais, mas ainda não alcancei esse ponto. Encontro inspiração em mulheres como Alicia Keys, que defendem a beleza natural e compartilham fotos de suas próprias estrias, acompanhadas de mensagens empoderadoras.

É importante compreender que cada pessoa tem suas próprias vontades e sentimentos em relação ao próprio corpo. É natural sentir insatisfação diante das mudanças trazidas pela gravidez, mesmo que outras mães aparentem uma recuperação instantânea e um corpo espetacular. Não devemos nos comparar aos corpos de outras pessoas, especialmente de celebridades que têm acesso a recursos que a maioria de nós não dispõe. Não devemos perder o equilíbrio emocional e, acima de tudo, jamais deixar de nos amar por causa de imperfeições.

Portanto, não julguemos as mães que não se sentem plenamente satisfeitas com seus corpos pós-parto. A preocupação com a aparência não tem qualquer relação com o amor incondicional pelos filhos. É essencial apoiar tanto aquelas mães que celebram suas imperfeições quanto aquelas que lutam para aceitá-las. O mais importante é nutrir o amor próprio e a aceitação, independentemente das marcas que a vida tenha deixado em nossos corpos.

É importante compreender que cada pessoa tem suas próprias vontades e sentimentos em relação ao próprio corpo. É natural sentir insatisfação diante das mudanças trazidas pela gravidez, mesmo que outras mães aparentem uma recuperação instantânea e um corpo espetacular. Não devemos nos comparar aos corpos de outras pessoas, especialmente de celebridades que têm acesso a recursos que a maioria de nós não dispõe. Não devemos perder o equilíbrio emocional e, acima de tudo, jamais deixar de nos amar por causa de imperfeições.

Portanto, não julguemos as mães que não se sentem plenamente satisfeitas com seus corpos pós-parto. A preocupação com a aparência não tem qualquer relação com o amor incondicional pelos filhos. É essencial apoiar tanto aquelas mães que celebram suas imperfeições quanto aquelas que lutam para aceitá-las. O mais importante é nutrir o amor próprio e a aceitação, independentemente das marcas que a vida tenha deixado em nossos corpos.

gravidez

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11 Comentários

  • Responder Susy Amado 4 de agosto de 2016 em 09:59

    Eu também me sinto assim, amo meus três filhos, mas não gosto das marcas que elas estão no corpo isso desde estrias como aquelas gorduras flácidas devido ao esticamento da pele afff….. Pois bem amamos os filhos mas acima de tudo somos mulheres e temos que melhorar conforme as nossas condições, começando pela alimentação para ter saúde e vitalidade para cuidarmos dos filhos e amar a gente não importa o corpo o importante é cuidar dele e se preocupar com a saúde acima de tudo

    • Responder Mislene Rocha 5 de agosto de 2016 em 14:15

      Perfeito Susy! Muito obrigada por vir aqui e compartilhar um pouquinho da sua história e a sua opinião.
      Aproveito para te convidar a fazer parte como membro do BLOG. No final do mês vou distribuidor alguns presskits que recebi para as as pessoas que mais participarem dos posts seja com comentários ou com envios de textos. O próprio BLOG já estará fazendo um cálculo, não é sorteio.
      Um grande beijo.
      Mislene

      • Responder Ed'Iara Rosário 8 de março de 2019 em 00:41

        Gente eu simplesmente me sinto da mesma forma….Minha barriga ficou tão parecida com a sua! Fiz tratamento também, porém não é muita coisa…Amo meus filhos mas isso me deixa tão triste, só o fato dessa pele que ficou junto com as estrias e meu umbigo encolhido. Isso me dói muito , tive 2 filhos e fiquei destruída, fora que que está me dando tanta celulite, e eu tão nova…Vejo outras mulheres que têm filhos ficam belas, não se acabam tanto, eu não me comparo mas não entendo porque tem que ser assim…Fora que eu fui super humilhada pelo pai do meu filho que me trocou por um corpinho mais bonito porém sem um pingo de caráter. Isso me dói e me faz me achar uma nada…Vim até aqui procurar um consolo que só nós entendemos essa dor…

  • Responder Rexane 4 de agosto de 2016 em 17:45

    Nossa esse texto me descreve do começo ao fim, ate parece que foi escrito por ou para mim, passo por isso e muitas mas muitas pessoas nao aceitam que a gente nao esteja contente com o corpo depois de uma gravidez sempre quis ter filho tive e nao me arrependo mas sinto falta do meu corpo pois me cuidei tanto , alem de mae também sou mulher e tenho minha vaidade e isso nao faz que eu ame menos meu filho!

    • Responder Mislene Rocha 5 de agosto de 2016 em 14:14

      Oi!!! Obrigada! Que bom que você se identificou com o texto. É difícil as pessoas entenderem que o fato de não gostarmos dos nossos corpos pós gravidez nada tem a ver com os nossos filhos. Somos mães mas antes disso somos mulheres.
      Aproveito para te convidar a fazer parte como membro. No final do mês vou distribuidor alguns presskits que recebi para as as pessoas que mais participarem dos posts seja com comentários ou com envios de textos. O próprio BLOG já estará fazendo um cálculo, não é sorteio.
      Beijos e muio obrigada por estar aqui.
      Mislene

  • Responder erlainy Sheylla 8 de agosto de 2016 em 20:38

    Aiiii me identifiquei até me emocionou esse texto,meu filho tem 1 ano e quase 5 meses, e meu corpo ainda ñ voltou ao normal (ou seja a barriga) ñ consigo me aceitar do jeito q estou,só consegui me olhar nua no espelho à pouco tempo,é difícil,vc se cuida,gasta com cremes,óleos e fica cheia de estrias e flacidez,conheço pessoas q nunca usaram nada e continuam com o msm corpo,nada mudou,isso é difícil de aceitar,e ainda mais qndo se tem um esposo q desde o namoro sempre disse:se vc ficar com aquelas cobrinhas eu te deixo!to com meu psicológico abalado,tenho consulta marcada com psicóloga,pq nem relação com meu esposo eu ñ consigo ter,sofro muito com tantas transformações,e ainda tem gente q diz: vc ta assim pq n se cuidou!

  • Responder Patricia 9 de agosto de 2016 em 07:30

    Eu também me sinto insatisfeita com meu corpo, me cuidei tanto e parece que nada adiantou. Fico bem triste quando vou a praia ou piscina e evito o quanto posso. Amo muito meus filhos e gostaria de me aceitar do jeito que eu sou mas ainda não consigo.

  • Responder Kalíria Cadete 16 de agosto de 2016 em 19:04

    Que relato maravilhoso e sincero, ando vendo muitas mães que com 2, 3 meses já voltaram ao seu corpo antes da gravidez e até mais magras e lindas… Hahah.e eu penso só eu que não OMG!! Não me sinto confortável com minhas estrias na barriga, as pessoas olham e falam poxa no primeiro filho e já com estrias e ainda não emagreceu e isso é aquilo….aff. Durante a gravidez me cuidei bastante e mesmo assim ficaram as marcas, espero que consiga conviver com minhas novas marcas. E sem dúvidas essas marcas são marcas de amor de minha pequena Liz Valentina.

  • Responder Daniel Silva 31 de outubro de 2016 em 18:58

    MUITO BOM o artigo, estão de parabéns, entrou bastante conteudo de valor,gostei muito, VALEU !!!

  • Responder Thais 11 de abril de 2018 em 09:43

    Olá Milene,esse texto me emocionou! Estou passando por uma fase difícil de baixa auto estima por causa do meu corpo,sou mãe de três meninos(8,6,2 anos) antes não me incomodava as marcas que tenho mas agora que estou beirando os 30 anos me veio a decepção e a frustração com essas tais marcas das gestações, o pior é que isso tá influenciando no meu dia a dia…MT triste essa fase

  • Responder Daniele 29 de junho de 2018 em 20:13

    Os tratamentos mais avançado para rugas, quelóides, cicatrizes de acne e ESTRIAS , são Striort e a Micropuntura !
    Outro método indicado para camuflagem das estrias e cicatrizes é a Dermopigmentação . Uma tatuagem da cor da pele .
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