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Privacidade é algo que as crianças da geração Alpha não conhecem no mundo virtual

Educação & Comportamento

24 nov

Estudo ‘Geração Alpha – Um mindset em construção’ delineia as principais características desta geração e o que ela traz de novo para a sociedade.

Dividir as diferentes gerações em X, Y e Z já não é novidade, mas o que vem depois da Z, a geração dos nativos digitais, até então, mais recente? O Canal Gloob, em parceria com a empresa de pesquisa Play Conteúdo Inteligente, desenvolveu uma pesquisa que apresenta ao mercado e ao público a Geração Alpha, crianças nascidas a partir de 2010 e que são frutos da Z. O estudo nomeado “Geração Alpha – Um mindset em construção” traz as percepções destas crianças sobre o brincar, além das referências, dos contextos e das mudanças para a vida em sociedade.

O estudo contou com três fases – Desk research (com o levantamento de dados secundários), Quantitativa e Home invasion, com entrevistas de campo individuais. Ao todo, participaram dessa amostragem cerca de 510 pais e crianças entre 6 a 9 anos, de classes A, B e C com acesso à TV Paga.

“Investimos continuamente em pesquisas para entender o nosso target e nos tornarmos cada vez mais especialistas no comportamento infantil.  A relevância desse estudo reside, principalmente, em conhecer essa geração ainda em formação para que possamos oferecer conteúdos e experiências que dialoguem com ela”, explica Luciane Neno, gerente de marketing do Gloob.

Tendo a geração Z como espelho, a pesquisa mostra que muitas das características da Alpha potencializam aquelas já encontradas na geração passada. O comportamento Geek é uma delas. As crianças da geração Z, e mais fortemente da Alpha, focam, cada vez mais cedo, em games, histórias em quadrinhos e youtubers/influenciadores e se afeiçoam a um personagem, que não precisa ser necessariamente de um produto de entretenimento. Outras características apontadas pelo Dossiê Gloob que definem a geração Alpha são:

à A maioria destas crianças são filhos únicos;

à Terão acesso a novos modelos de educação. Mais personalizado e direcionado ao perfil de cada um;

à Privacidade é algo que estas crianças não conhecem. Tudo é exposto no mundo virtual;

à São exibicionistas. Na ausência de privacidade, o exibicionismo é um fato;

à Criadores de conteúdo. Criarão cada vez mais conteúdos, a partir de suas próprias experiências;

à Buscam experiências imersivas e interativas. O mundo virtual traz, cada vez mais, estas duas possibilidades.

Com estas novas características e com o contexto social e familiar que esta geração encontra, o estudo ainda aponta sete mudanças comportamentais presentes nestas crianças:

à O empoderamento das meninas;

à A versatilidade dos meninos;

à A flexibilidade de gênero;

à O reconhecimento dos pais e das mães como os ídolos das crianças e não mais os famosos;

à A maior conexão da figura paterna com os filhos;

à A mudança na forma de identificação com o personagem (com a atitude do mesmo prevalecendo sobre a beleza estética)

à A necessidade de integração dos meios (as crianças acessam, cada vez mais cedo, cerca de 14 meios para conhecerem um produto).

Segundo o Dossiê Gloob, são estas sete principais mudanças que podem guiar o futuro nas relações interpessoais e familiares, nas brincadeiras e na forma como o mercado se relaciona com esta nova geração.

Na visão de mercado, por exemplo, estas mudanças possibilitam a oferta de produtos com aventura e ação para as meninas e, para as crianças no geral, brinquedos e brincadeiras sem distinção de gênero, e sim com foco na ação e no storytelling. O foco dos brinquedos, aponta a pesquisa, agora precisa ser na experiência, no conteúdo e não mais na estética. E para falar com o público infantil desta geração, uma marca precisa se fazer presente em diversos meios.

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pequisa

empoderamento-das-meninas

versatilidade

3_genero

inspiracaoconexao

6_identificacao

7_integracao

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1 Comment

Sobre Mislene Rocha

Advogada de formação e mãe em tempo integral, editora de conteúdo aqui no Céu de Borboletas.

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Comentários

  1. Mariana Marcelino diz

    12 de março de 2018 em 10:49

    Olá gostei muito de seu artigo e inclusive irei citar em meu Tcc de mestrado algumas informações sobre a geração Alpha, caso dê autorização.
    Aagora gostaria de salientar algo que me incomodou, no texto vi que você utilizou à( a + a) uso de crase não é com sentido de existir, se for o sentido de existir usa-se verbo haver ( há), poderia me tirar essa dúvida, acredito que se for esse o sentido do seu texto, com uso de existir ficará mais rico.

    Responder

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Olá, sou a Mislene, autora deste blog, mãe do Guilherme e do Miguel. Sou advogada de formação e mãe em tempo integral. Decidi criar o blog para escrever sobre este universo tão transformador da maternidade e também para trocar experiências em comum, pois toda mãe sabe o quanto tudo isso é gostoso e ao mesmo tempo complicado.

Mais do que isso, eu gostaria que esse blog fosse um espaço comunitário, onde possamos trocar informações entre nós.

Bem vindas ao meu Céu de Borboletas!

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