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Filme “Eu só posso imaginar”

Filmes

4 jun

Que atire a primeira pipoca que nunca saiu de um cinema com os olhos marejados e a mente reflexiva fazendo um balanço da própria história.

Pois bem, há criações que são extraordinárias e, por mais simples que possam ser, trazem um incontido de sentimentos recheados de nostalgia.

Aprendemos mais a cada reflexão que essas imagens nos recordam, apesar, de em algumas vezes, repatriarem dores de um tempo em que não entendíamos a mensagem e muito menos a forma com que elas eram compartilhadas.

Neste final de semana eu revivi momentos que, certamente não foram deste plano de vida, mas algo tão comum a mim que pareceu-me protagonizar junto à cena.

Imagina um pai, (Dennis Quaid) de espírito ainda primitivo, intentando demonstrar um amor incondicional sem qualquer tato, sem qualquer afabilidade ao seu filho (J. Michael Finley)  e buscando traduzir suas experiências que resultaram em insucessos na pretensão de sonhos que não deram certo por, simplesmente, desacreditar diante do óbice.

Sem perceber, esse pai vai desmoronando suas fortalezas e cultivando antônimos de amor, respeito e admiração. Aos poucos, com visão distorcida, vão-se aqueles que não estavam conscientemente dentro, que não conseguiram pela força do grito e da hostilidade das atitudes, inspirar o afeto e a força máxima da divindade.

Tudo se perde, a vida escurece e a resposta a tantos maus tratos vem na forma mais dolorida e mais incapaz da sua cura. É a vida se fragmentando em direções contrárias e causando dores isoladas de arrependimento. Não há qualquer moléstia que cause dores como a percepção do erro e das perdas pela cegueira e pela ausência de filtro nas palavras duras.

Aquele filho, hoje homem, despertado pelo dom da voz, reconcilia-se com o passado, se veste da áurea límpida e alva e se faz grande, gentil e amoroso àquele pai lavado em arrependimentos cuja a vida lhe retarda o futuro.

A voz de uma canção que transcende o amargor e a escuridão de uma vida de perdas e ferimento de suas bases. A canção que conecta a mediocridade que somos à suprema energia do criador.

Eu só posso imaginar.

Eu só posso imaginar quando as portas do eterno se abrirem e me derem a certeza de que a minha proposta está cumprida.

 

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Sobre Mislene Rocha

Advogada de formação e mãe em tempo integral, editora de conteúdo aqui no Céu de Borboletas.

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Olá, sou a Mislene, autora deste blog, mãe do Guilherme e do Miguel. Sou advogada de formação e mãe em tempo integral. Decidi criar o blog para escrever sobre este universo tão transformador da maternidade e também para trocar experiências em comum, pois toda mãe sabe o quanto tudo isso é gostoso e ao mesmo tempo complicado.

Mais do que isso, eu gostaria que esse blog fosse um espaço comunitário, onde possamos trocar informações entre nós.

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