A síndrome do torniquete acontece quando um fio de cabelo se enrola nos dedos das mãos ou dos pés do bebê, ou até mesmo nos genitais da criança, impedindo a circulação sanguínea no local. Se os pais não perceberem de imediato o que está acontecendo, poderá levar a amputação nos casos mais graves.
Fique atenta no interior das meias dos bebês antes de vesti-las nos pés, verifique se há algum fio de cabelo ou tecido solto.
Veja abaixo, a história real de uma mãe cujo seu bebê passou por essa dramática situação
O filho caçula de Tizzie Hall especialista em sono do bebê chorava muito, e a mãe verificou todos os itens básicos como fome, frio, calor, fralda suja, sono e não encontrou nada de errado. Nada acalmava o pequeno Ciarán, na época, com três meses. Então Tizzie decidiu tirar toda a roupa do bebê para ver o que lhe estava incomodando. Notou que no dedinho do seu pé, havia um fio de cabelo enrolado.
A mãe tentou tirar tirar o fio de cabelo e não conseguiu, o mesmo aconteceu com o pai do bebê e haviam na casa um casal de amigos paramédicos, que também não obtiveram sucesso. Decidiram então, levar o pequeno Ciarán para o hospital e vários médicos também não conseguiram tirar o fio de cabelo do dedinho do bebê.
A possibilidade de uma cirurgia com anestesia local chegou a ser discutida, contudo, um cirurgião plástico conseguiu acabar com o sofrimento dos pais e do bebê, que a essa altura, já estava com a ponta do dedo azulada. Ele aplicou apenas uma anestesia local para remover o fio de cabelo. Ciarán passou a madrugada toda em observação, e terá que retornar para outras consultas de acompanhamento com o cirurgião. Tudo para que se certifique que a circulação sanguínea voltou ao normal no dedinho.
Tizzie compartilhou a história em sua página no Facebook com o objetivo de alertar aos pais sobre a “síndrome do torniquete de cabelo”, que pode acometer muitas crianças.
Esse é o tipo de acidente que não ouvimos falar muito, porém, quando temos algum tipo de informação importante como essa, devemos ficar em alerta, assim evitaremos muitas histórias tristes como essa que graças a Deus teve um final feliz!
Fonte: Revista Crescer
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